Diocletian-War of All Against All
Depois do devorador album de Witchrist, a serpente foi-se arrastando e trouxe tambem o novo da banda primordial que está por detrás de tudo o que se passa no universo W, falo claro de Diocletian.
"War of All Against All" é o titulo e tal como fez o imperador romano, a banda continua aqui a deambular dentro do seu habitual terrorismo satanico, destruindo e arrasando tudo á sua passagem.
Excelência no ambiente, deixando um pouco de lado aquele som mais cru e entrando na medonha espiral do DM mais surreal onde nomes como Portal se movem, Diocletian mostra aqui talvez um dos melhores albuns de DM do ano senão mesmo dos ultimos anos.
Mesmo com a nova inspiração e porque não dize-lo, sonoridade, não esperem algo facil de absorver, alias estas novas bandas são tudo menos faceis, mas depois de bem consumidas tornam-se em pequenos pesadelos que nos vão atormentado o dia a dia.
Apesar da notoria influencia da banda do Curator não são um caso como Impetuous Ritual, já que aqui o quarteto consegue absorver o lado sufocante e enfiar-lhe umas facadas vindas do basico Doom Cult, originando um daqueles albuns que acaba por se tornar num quadro carregado de referencias demoniacas e pintado a negro com salpicos de sangue..
Extremo ao maximo e provando que o nome Blasphemy hoje mais que nunca continua a ser a alma por detrás destas aberrações, continuando bem vincada a influencia canadiana, alia uma faixa como a "Infernos", é um autentico hino ao Death-Metal, na verdadeira definição do rotulo.
Para o final encontra-se a monstruosa "Fortress of the Unconquerable" onde ao longo de 16 minutos Diocletian cria uma autentica maldição sonora.
Iniciando-se numa toada lenta e totalmente Doom a faixa vai crescendo como se estivesemos perante um demonio a elevar-se á nossa frente, depois de uma batalha contra tudo e contra todos puxando-nos para uma estranha celebração.
São nestes pequenos contrastes que este album é absolutamente provocante e desafiador já que a banda tanto consegue encarnar no cadaver de Portal ("Black Dominion") ou Blasphemy ("Death Tyrant") como na alma (totalmente perdida) de alguns nomes do Doom mais profundo, mas sempre com inumeras correntes ferrugentas a serem arrastadas ao longo deste estranho pesadelo.
Louvada seja a Morte!
Concluindo um dos albuns GRANDES de DEATH METAL deste ano!
Obrigatorio tal como o Witchrist...
http://www.mediafire.com/?9r1czmgtetu3m5d
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