Side project de Benighted In Sodom....SICK!!!
Primeiro album De Masticatione Mortuorum in Tumulis a editar em breve:
Neurosis-Live Roskilde Festival
Atuação de 2009 no Roskilde (Dinamarca):
1 - INTRO
2 - A SUN THAT NEVER SETS
3 - GIVEN TO THE RISING
4 - A SEASON IN THE SKY
5 - WATER IS NOT ENOUGH/OUTRO
http://depositfiles.com/files/0v05y29ln
Qualidade acima da média.
Tanvarpmenkv-Goatizm
Brutal descarga de Death/Black vinda da Russia é aquilo que Tanvarpmenkv oferecem no seu primeiro album, tornando-se num dos registos que mais me agradou nas ultimas semanas.
Musicalmente não existe muito a dizer, é pura destruição sonora, destruição essa que vai buscar diversas influencias ao que de melhor se fez nos ultimos anos dentro do estilo.
E se por um lado temos um espinhoso lado marcadamente influenciado pelo atual terrorismo demoniaco de leste ao jeito de uns Blaze of Perdition (por exemplo) a banda russa consegue manter bem vincado o seu lado mais Deathster aqui trazendo á memoria sonoridades á lá Malevolent Creation (dos primordios) ou dos nordicos Gehenna e é nesta junção quase perfeita que Tanvarpmenkv se revela numa autentica maquina que arrasa tudo á sua volta.
Faixas como Blood ou a Reversum não só surpreendem como nos deixam com uma estranha vontade de sair a rua e começar a olhar de lado para quem nos aparece á frente.
Extremo e verdadeiramente filha da puta este album alias logo na primeira faixa estas personagens demonstram sem qualquer dó ou piedade áquilo que vêm...
Para vossa desgraça aqui ficam algumas melodias presentes no bandcamp.
Musicalmente não existe muito a dizer, é pura destruição sonora, destruição essa que vai buscar diversas influencias ao que de melhor se fez nos ultimos anos dentro do estilo.
E se por um lado temos um espinhoso lado marcadamente influenciado pelo atual terrorismo demoniaco de leste ao jeito de uns Blaze of Perdition (por exemplo) a banda russa consegue manter bem vincado o seu lado mais Deathster aqui trazendo á memoria sonoridades á lá Malevolent Creation (dos primordios) ou dos nordicos Gehenna e é nesta junção quase perfeita que Tanvarpmenkv se revela numa autentica maquina que arrasa tudo á sua volta.
Faixas como Blood ou a Reversum não só surpreendem como nos deixam com uma estranha vontade de sair a rua e começar a olhar de lado para quem nos aparece á frente.
Extremo e verdadeiramente filha da puta este album alias logo na primeira faixa estas personagens demonstram sem qualquer dó ou piedade áquilo que vêm...
Para vossa desgraça aqui ficam algumas melodias presentes no bandcamp.
Nachtmystium-Silencing Machine
Ao longo destes ultimos dois anos tenho mostrado aqui algumas bandas da segunda vaga do USBM que estão marcadamente ligadas a um nome.
Sanford Parker, motor criativo de Minsk e uma especie de guru com uma capacidade de transformar quase tudo em ouro.
O novo album de Nachtmystium não foge á regra e mesmo estando lá aquele pseudo ditador chamado Blake Judd este trabalho é um buraco negro que consume tudo á volta muito devido a produção e a forma como os temas são transformandos absorvendo uma estranha e por vezes surreal carga magnetica onde a negatividade se assume como uma faca fria a deslizar pelo nosso corpo.
De uma forma algo ferrugenta a banda consegue captar um vibrante efeito que vai um pouco para além do normal compendio do USBM embora sem sair muito do seu lugar..
Bastante mais extremo e demolidor em comparação com o lado mais retro-vanguardista que o projeto abraçou nos seus ultimos dois registos, Nachtmystium retoma aqui o seu lado mais venenoso muita vez lembrando as paranoias do INST:DCY se bem que aqui retocando-as á atualidade e transformando cada nota numa bizarra envolvencia que sinceramente não se esperaria muito, ainda mais sabendo-se dos problemas que afectaram a banda e o seu lider nos ultimos anos, podia-se esperar novamente um album com a mania do eu gosto imenso dos anos 70´s ou a banda pura e simplesmente perder-se no meio de um movimento que quer se queira ou não foram um dos principais impulsionadores.
Acredito (e numa opinião meramente pessoal) que este album vive muitissimo do luxuoso line-up que o gravou o album, é que aquele pessoal tem provas mais que dadas e aqui parece que foi so deixar as coisas fluirem pura e simplesmente, alias nalguns temas fica-se com uma estranha ideia que isto quase podia ser uma curta jam-session onde Lord Mantis, Avichi, Wolves se juntam a Nachtmystium para debaterem algumas boas ideias, a The Leper of Destitution é disso um bom exemplo.
Mas se o lado extremo está bem cravado neste Silencing Machine (brutal refrão no tema titulo já agora), não convem deixar de salientar que as tais influencias antigas exploradas nos ultimos albuns tambem ainda tem espaço aqui o que mesmo parecendo estranho conseguem dar um toque de quase relaxamento mental seja numa Borrowed Hope ou nas deliciosas e gelidas I Wait In Hell ou Decimation, Annihilation ambas com um andamento quase Black-Rock e uns fodidos efeitos sonoros que fazem bater o pezinho...já para não falar na inspiração Motorhead de uma Give Me The Grave.
Dito isto é mais que evidente que a banda sabe aquilo que quer e sabe sem qualquer duvida tocar no ponto G do atual movimento extremo resultando num daqueles albuns quase orgasmicos bem ao jeito de uns Cobalt ou Leviathan embora com as devidas distancias é certo mas se uns conseguem ser estupidamente criativos (Cobalt), outros assustadoramente dementes (Leviathan) os Nachtmystium limita-se a ser aqui uma maquina que transforma o silencio num sentido musical que tanto tem de estranho como de fascinante.
Recomendadissimo!!
Premonições-Neurosis-Honor Found In Decay
Neurosis 2012
It is said that great art has the power to take us outside of ourselves and bring us closer to ourselves simultaneously. Few bands have accomplished this rare feat on a more profound and consistent basis than NEUROSIS. For nearly three decades, their music has touched the hearts and minds of young men and women seeking contact with something beyond the physical world, something intangible, something that expresses the inner tumult of the human condition in a way that transcends time and space. Something that not only provokes questions but maybe even hints at answers.
Since 1985 this matchless force has surpassed the boundaries of any genre, never ceasing to mutate and progress their songwriting and sonic delivery, and never failing to mesmerize audiences both in the studio and onstage. And as the anticipation from their diehard fanbase reaches a boiling point, this week NEUROSIS unveil the title of their tenth full-length studio creation, which will manifest itself as Honor Found In Decay.
The follow-up to their acclaimed 2007-released Given To The Rising album, the music on Honor Found In Decay is both torturous and transcendent. It is the ongoing exposition of a vast internal dialogue that seems to carry the weight of eons. With the right kind of ears and eyes, it can seem like the trials and tribulations of mankind are being channeled through five individuals: Steve Von Till, Scott Kelly, Noah Landis, Jason Roeder and Dave Edwardson. And yet? They will be the first ones to tell you that they are just regular people trying to make sense of the world around them. Aided by Josh Graham, their resident visual guru, they transmit their interpretations through multiple sensory planes. The degree to which Neurosis allows them to step out of their everyday lives is the distance between one and zero, the distance between thinking and doing, the distance between this minute and the one that may or may not follow. Which is to say: NEUROSIS takes them outside of themselves and brings them closer to themselves. Simultaneously.
This next chapter in the evolution of NEUROSIS will see worldwide release through the band’s own Neurot Recordings this Autumn, in Germany October 26th, in the UK October 29th, and in North America on October 30th.
Further details on Honor Found In Decay will be made available over the coming weeks.
NEUROSIS:Scott Kelly – vocals/guitars
Steve Von Till – vocals/guitars
Dave Edwardson – bass
Jason Roeder – drums
Noah Landis – keyboards
Josh Graham – visual effects, art
Premonições-Weapon-Embers and Revelations
After two stellar albums of filthy blackened death metal, Bangladesh by way of Canada’s WEAPON make their blasphemous Relapse debut with ‘Embers and Revelations’. Sounding like an unholy mutation of Bathory and Morbid Angel, WEAPON plummet even further south of heaven with ‘Embers and Revelations’, invoking aural images of the legends of the first wave of classic black and death metal but with a uniquely Eastern slant. Make way for the new heathens of darkness, as WEAPON present to the hordes one gloriously punishing collection of instantly classic blackened death metal with ‘Embers and Revelations’.
Entretanto recorda-se do ultimo:
Blut aus Nord-What Once Was... Liber II
Enquanto se aguarda o final da trilogia 777 , Blut aus Nord mantêm o outro lado (mais profundo diga-se) entretido com a segunda metade da What Once Was...Liber.
Aqui tudo gira em torno de ambientes ligeiramente diferentes daqueles que a banda atualmente cria, remetendo e encarcerando todo o suposto hype para uma estranha cela fria onde corre agua suja nas paredes e o cheiro é bem mais nauseabundo do que o conceito mais respirável das Epitomes da trilogia..
Para aqueles que como eu veneram o material e o conceito extremo explorado em albuns como o MoRT ou Odinist (não menciono o TWWTG porque esse está ainda á parte mesmo nos dias de hoje), têm aqui mais uma bizarra peça para acrescentar a esse puzzle.
São duas faixas que prefazem uma meia hora de dilaceração mental onde o industrialismo maquinal se assume como a força motriz de algo assustador (lá está o contra-balanço com o outro material) fazendo lembrar (e isto para mim é bizarro) algum material dos miticos The Angelic Process, embora o What Once Was... seja autentica penumbra e escuridão ou o Alfa e o Omega de uma sonoridade que embora com semelhanças representa dois lados tão proximos quanto opostos ou o principio e o fim de algo que aparentemente não encontra paralelo em quase nada nos dias de hoje.
As dissonancias, a hipnose, o transe e aquele zumbido caracteristico de ambas as bandas está presente mas se por um lado a voz da Monica Dragynfly era a luz podemos dizer que aqui o Vindsval é a sombra.
Sinceramente acho que este ep tem mais semelhanças mesmo assim com o material mais recente do que a primeira metade, não deixando no entanto de se complementar ambas o que me parece ser um dos objetivos.
È material demente, fantasmagórico, frio e ferrugento como só BaN sabe (ou soube) criar não esperem muito mais, mas se gostam da banda ou procuram complexidade para vos deixar mal dispostos metam isto a tocar sem parar e talvez acabem completamente vazios e desprovidos de pinga de sangue...e dentro de um buraco negro!
Aqui tudo gira em torno de ambientes ligeiramente diferentes daqueles que a banda atualmente cria, remetendo e encarcerando todo o suposto hype para uma estranha cela fria onde corre agua suja nas paredes e o cheiro é bem mais nauseabundo do que o conceito mais respirável das Epitomes da trilogia..
Para aqueles que como eu veneram o material e o conceito extremo explorado em albuns como o MoRT ou Odinist (não menciono o TWWTG porque esse está ainda á parte mesmo nos dias de hoje), têm aqui mais uma bizarra peça para acrescentar a esse puzzle.
São duas faixas que prefazem uma meia hora de dilaceração mental onde o industrialismo maquinal se assume como a força motriz de algo assustador (lá está o contra-balanço com o outro material) fazendo lembrar (e isto para mim é bizarro) algum material dos miticos The Angelic Process, embora o What Once Was... seja autentica penumbra e escuridão ou o Alfa e o Omega de uma sonoridade que embora com semelhanças representa dois lados tão proximos quanto opostos ou o principio e o fim de algo que aparentemente não encontra paralelo em quase nada nos dias de hoje.
As dissonancias, a hipnose, o transe e aquele zumbido caracteristico de ambas as bandas está presente mas se por um lado a voz da Monica Dragynfly era a luz podemos dizer que aqui o Vindsval é a sombra.
Sinceramente acho que este ep tem mais semelhanças mesmo assim com o material mais recente do que a primeira metade, não deixando no entanto de se complementar ambas o que me parece ser um dos objetivos.
È material demente, fantasmagórico, frio e ferrugento como só BaN sabe (ou soube) criar não esperem muito mais, mas se gostam da banda ou procuram complexidade para vos deixar mal dispostos metam isto a tocar sem parar e talvez acabem completamente vazios e desprovidos de pinga de sangue...e dentro de um buraco negro!
Evoken-Atra Mors
Falar de Evoken hoje em dia para mim é falar de algo que simplesmente ultrapassa o simples ato por vezes penoso de desconstrução mental que cada gotícula gerada por esta soturna entidade emana ao longo dos albuns é muito mais que isso, e o novo album Atra Mors não só desenvolve ainda mais este estranhissimo fascinio como consegue ainda piorar mais as coisas adensando-as e sufocando-as como poucos albuns dentro deste estilo conseguem (Morgion, Skepticism, Dolorian etc) fazer na minha alma.
Sim falei em alma porque é disso que aqui se vai falar, ouvir e sobretudo sentir.
Quem tem seguido a banda ao longo destes anos sabe bem aquilo que conseguem fazer dentro da espiral de misantropia, sofrimento e desilusão (adjectivos que corrompem e agoniam toda a nossa existencia), transformando todo esse sentimento desumano ou humano (como preferirem) em algo que deixa de ser um simples "fogo que arde sem se ver" para nos deixar envoltos em chamas e ao mesmo tempo sendo esfaqueados por picos de gelo que nos trespassam o corpo.
Como já deu para entender Evoken não é uma banda facil e percorre as linhas mestras daquele Death-Doom que tanto suor frio provocou no meio da decada de 90 por nomes como My Dying Bride e outros como os que falei mais em cima no texto, só que a diferença aqui é que o som mesmo não parecendo sofre um upgrade total, ganha ainda consistencia, a negritude é equivalente á esperança (que por vezes se sente mais nos solos mais melodicos) o que torna este album numa daquelas peças muitissimo perigosas se nos enrolar naqueles momentos em que estamos mais em baixo, lembro-me perfeitamente de uma noite á bem pouco tempo em que meti o album a rodar e dei comigo de cabeça baixa e totalmente moribundo como que se tivesse recebido a pior noticia da minha vida...
E se nos primeiros toques o album parece seda a deslizar pelo corpo á medida que o album vai ganhado ainda mais vida essa mesma seda transforma-se em cardos espinhosos que nos deixam pregados a algo imaginario, nada agradavel mas bastante palpavel.
O album cresce de uma maneira que quando damos por ela estamos a ser esmagados mentalmente por uma complexidade de notas musicais vestidas de cordeiro mas com alma de lobo, isto para usar uma comparação meio parva e surreal perante a monumental descarga de emotividade que estes seis senhores vindos de Nova Jersia nos atiram para cima.
Impossivel destacar uma faixa, mas a "The Unechoing Dread" , a "An Extrinsic Divide", ou a soberba "Into Aphotic Devastation" (uma das melhores faixas da banda até hoje) somente para destacar três são para serem consumidas com alguma reserva é que tal como diz este verso numa delas It has always been the illusion of life, for this is my sole moment, it is the moment of my death... ás vezes ouvimos coisas que nos querem meter seis palmos lá em baixo e mais estranho se torna quando toda esta beleza macabra corresponde a uma sombra demoniaca que nos deixa sufocados e a beira do abismo..
Resumindo que mais se pode pedir á banda do John Paradiso?
Nada, mas esse nada é tudo aqui!
Perfeito, magico, envolvente de tal maneira que quando damos por ela estamos paralizados de medo com aquilo que ouvimos...
Premonições-Behexen-"Nightside Emanations"
Ushering the dawn of a new age of darkness, BEHEXEN stirs from its solitary slumber with "Nightside Emanations", invoking chaos, heralding the decay of the (self-)righteous, celebrating the ominous, all-consuming onset of Death - embracing that eternal, perpetual, unflinching reality that awaits us all. These ten new incantations to the ancient ones are imbued with an organic, evil sound; blessed / cursed / inspired by forces from the nether realm. The serpent of black fire is summoned to set the world aflame, mankind and his impetitude razed and cleansed by the unforgiving tendrils of serpentine flame. A ritual reawakening, a call to demons, "Nightside Emanations" traverses abyssic dungeons, diffusing irresistible energies from the temple of silent curses. As all around you crumbles to dust, bow beneath the black star of Lucifer. Acknowledge the horned master in all his forms; recognise and revere his many faces.
Kylesa-Live Porto Rio 2010 (Portugal)
http://www65.zippyshare.com/v/90662157/file.html
Full set of KYLESA, recorded live in 2010 in Porto Rio, Portugal.
Premonições-Switchblade
A short teaser from the track "Movement II" from the upcoming Switchblade album [2012].
The album features guest contributions from Per Wiberg (ex-Opeth, Spiritual Beggars, Candlemass) on Hammond organ, Jonas Renkse (Katatonia) on vocals, David Johansson (Kongh / The Eternal Void) on vocals and The Cuckoo (Terra Tenebrosa) on vocals.
The album will be released on September 21st on
Denovali Records (World wide except Sweden)
Trust No One Recordings (Sweden only).
Chrome Waves-"Light Behind A Shadow" (Official Video)
This is the first video from CHROME WAVES' self-titled debut album, out now on Gravedancer Records. Directed by John Bradburn (Young And In The Way). Chrome Waves is Jeff Wilson (ex-Nachtmystium, Wolvhammer), Stavros Giannopoulos (The Atlas Moth, Twilight), and Bob Fouts (The Gates of Slumber, Apostle of Solitude).
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