Lesbian-Power Hor
Já há muito tempo que não falamos de Neurosis inspired bands
Mas como eu não me esqueci de todos vós fica aqui uma que merece uma escuta por todos os meninos e meninas que gostam da banda e da sonoridade desenvolvida por Scott Kelly e companhia.
São americanos,mais propriamente de Seattle(já estão a pensar foda-se Grunge e Neurosis,com caralho ) e são uma autentica maquina de riffs fumarentos,batidas lentas e temas longissimos.
Sim neste album já do ano passado e que agora resolvi falar existem apenas quatro temas mas a duração ultrapassa uma hora.
Uma horinha de musica muito interessante que vai correndo por diversos riachos atmosfericos e planantes para desaguar no meio da nossa mente.
Existem momentos que tanto vão buscar influencia aquele som tipicamente Alan Turner como outros que se transformam em autenticos murais sonoros dando origem a turbulencias sonoras que actuam como tempestades que nos deixam de rastos.
Para exemplificar melhor aconselho a escuta do tema "LoadBath" que ao longo dos seus 24 minutos consegue arrassar tudo a volta depois do espirito calminho inicial o mesmo se passa com o monstruoso "Irreversible" quase que roça o BM a nivel de envolvencia.
Musica para quem gosta de misturar petalas de rosa com espinhos e fechar um pouco os olhos.
Musicalmente e instrumentalmente é acima da media conseguindo misturar melodia com algo mais brutal talvez a melhor definição seja mesmo Neurosis/Isis meets Kylesa/Deadbird não sei bem mas existem pontos em comum com estas bandas.
È um album daqueles que um gajo fica mesmo encantado depois de umas escutas.
Espero que curtam se forem fans das bandas que falei ou daquele Sludge não tão venenoso certamente este album é uma boa proposta para descobrirem.
Enjoy it vale valer a pena e já agora se forem ao Roadburn não os percam de vista.
http://lix.in/b9e07d
ThanatoSchizo-Zoom Code
Sinceramente nunca entendi o porquê de TSO não terem mais visibiliadade tanto lá fora como cá dentro,já que são uma banda com uma carreira com um som sempre actual e atento ao que se vai fazendo dentro do Metal de contornos mais progressivos e envolventes,alias basta ver e ouvir os anteriores albuns para sentir isso.
E este mais uma vez não foge a regra.
4 anos depois do Turbulence estão de volta com o album mais acessivel até hoje e melhor trabalhado na minha opinião.
Ao longo destes 11 temas a banda vai deambulando por dominios que mexem com varios estilos de musica e conseguem juntar as peças do puzzle e formar um quadro que depois de bem observado retrata uma imagem que tanto tem de sensivel como insensivel e maquinal.
Para isso muito contrubui a participação do Zweis,musico de renome que já passou por bandas como Fleurety e DHG que dá ajuda a um tema do album e certamente acabou por influenciar um pouco o trabalho de samples existente ao longo do album e o exemplo disso é o tema "Shift" que abre caminho para um dos melhores temas do album "Last of the Few" que mistura todo esse exprimentalismo com a sonoridade de TSO criando um autentico tornado sonoro.
È a partir daqui que o album atingue a sua plenitude até final e consegue mostrar aquele toque tipico de TSO,e que os retrata como uma das mais interessantes bandas nacionais da actualidade.
Se no inicio do album se mostram acessiveis e sorridentes aqui escondem-se um pouco e torna-se mais brutais e assustadores.
Este contrate acaba por se tornar interessante já que o toque de chamada inicial não corresponde ao toque final o que acaba por tornar o album digno de ser ouvido para quem gosta destes promenores.
Instrumentalmente é muito bom e até a jam jazzistica final não soa deslocada deste universo.
Destaque para o trabalho vocal principalmente o da Patricia que embora não seja algo do outro mundo consegue ter bons momentos e dar a envolvencia necessaria aos temas um pouco como faz a Cristina em Lacuna Coil alias acho que se assemelham bastante as duas em certos momentos enquanto outros aqueles mais calmos me lembrem em pouco uma Maria Brink embora bem melhor diga-se.
E este jogo entre a voz dela e a do Eduardo que tanto viaja pelos guturais de Opeth e outros mais metalicos consegue soar mesmo cool e acho que se encaixam muito bem os dois.
Existem aqui temas que certamente irão rodar bastante por ai como o "L" talvez o mais acessivel musicalmente no qual aquela passagem meio arabe no meio dá ao tema um ar mistico e muito porreiro.
Outro é o filha da puta do tema "Herefather Path",coisa mais estranha e viciante no qual os vocais do Eduardo/Patricia+TSO+Acordeão actuam quase como uma droga sonora,orgasmica e completamente envolvente.
E depois de ouvido só demonstra que a nossa musica tradicional(a verdadeira)tambem tem tanto ou mais interesse que aquela que os nordicos nos mandam cá para baixo,basta ter cabeça para a explorar.
E para finalizar que isto que já vai longo, é um excelente album, talvez não tanto exprimentalista como julgava ser, depois de acompanhar a sua criação a distancia,mas um album com cabeça, tronco e membros e com bastantes ideias.
Soa actual e acessivel mas com um toque que os mantem na linha certa e que mistura o belo e o monstro existente dentro do universo TSO.
Excelente trabalho e já agora para quê tanta banda de Death Progressivo (ou lá o que queiram chamar) que nos atiram para cima se temos estes cá e muito melhores que muitas delas,basta ouvir.
http://www.myspace.com/thanatoschizo
The Bronze-The Bronze
Gostam daquele rock meio sulista bastante apoiado naquelas guitarradas que lembram aqueles bolides americanos a rodarem a alta velocidade no meio de autoestradas enormes?
Então isto é para vós.
Vocais rasgados e poderosos que misturam um Garcia depois de umas garrafas de Whiskey com um Neil Young é o prato que se serve bem quentinho.
Por vezes trazem a memoria algumas cenas que Dawnrider fizeram no Chapter outras deambula por um rock metalico mais agreste entre o passado setentista de uns Baroness dos Eps e o Stoner.
È bastante interessante diga-se e muito bom para se ouvir durante uma viagem longa de carro já que isto funciona mesmo ainda mais se for para ser ouvido agora que o calor parece estar a chegar.
Rock rapido que dá pedalada aos cavalos do motor e acelera os batimentos cardiacos do corpo e ainda se leva com bastante poeira nos olhos.
Banda muito cool e espero que curtam.
Yahhh
http://tinyload.com/2hjpHA
Helheim-Kaoskult
Uma banda nordica que merece uma escuta bem profunda na discografia já que os primeiros albuns são autenticos marcos dentro do reino do Viking Metal e indispensavel a qualquer seguidor de musica extrema e meio ancestral.
Mas vamos ao album.
Se no anterior album se assiste uma profunda transformação sonora da banda neste album é quase um choque.
Tinha considerado o anterior album "The Journeys and the Experiences of Death"no final de 2006 um dos melhores e por o achar um passo em frente dentro do universo extremo nordico um pouco como andam a fazer Enslaved.
Alias por falar nestes a carreira de Helheim assemelha-se em tudo á banda do Ivar até hoje em dia.
Novo ano, novo album,novo salto para dentro do Drakkar e desta vez parte-se mesmo para o desconhecido.
O nome fala no Culto do Caos poderá-se entender isto de forma mitologica ou matematica,mas aqui assemelha-se mais a uma especie de junção das duas.
Já que a forte componente pagã continua bem presente no seio da banda embora não esperem o som que o nome atras possa fazer lembrar e matematica porque este é album mais complexo e brilhante lançado por eles até hoje na minha opinião.
È certo que poderá ser o album mais lento deles,mas se perdeu rapidez ganhou outras texturas bem mais importantes como uma certa melodia gelida no qual o trabalho instrumental seja a ser brilhante e impressionante...e sinceramente não ouvia um som de Baixo tão interessante e marcante desde o The Silent Enigma.
Da voz nada a acrescentar soberba como sempre dando a aura epica e milenar necessaria para que durante a escuta do album sejamos quase transportados para um mundo diferente do qual vivemos..seje ele fisico ou psicologico.
Por falar neste ponto este conjunto de temas tem um forte impacto a esse nivel, um pouco como o que se passou com o enorme Monumension alias poderão mesmo ser associados já que exploram a mesma area musical.
Album bem acima da media,bem interessante,bem tocado e melhor desenvolvido no qual tanto as passagens extremas como as mais calmas entreagem entre si formando um sonho musical que tanto mistura imagens guerreiras como descansos eternos.
Existem bandas que realmente marcam quem as ouve e estes Helheim são uma delas e aqui tornam a provar que são um autentico diamante,mas já com a forma perfeita...
GENIAL e vai estar certamente entre os mais fantasticos albuns de 08 para mim....a conferir por vos.
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Tiamat - Amanethes
Confesso que o Tiamat já me despertou mais interesse, alias o Wildhoney continua a ser considerado um album genial por estes lados bem como a fase inicial da banda,mas depois disto sinceramente o interesse foi decrescendo assustadoramente e não gostei nada do que fizeram na fase pos mel selvagem.
O Deeper e o Skeleton foram ouvidos naquela e o choque foi grande a fasquia foi elevada muito alto antes e era dificil de fazer o salto outra vez...parei com o Judas achei que já estavam a passar das marcas.
Resolvi dar uma espreitadela ao novo album por curiosidade para ver o que se andava a passar no reino da Serpente.
Primeiro o Johan deve ter andado a consumir ainda mais a discografia do senhor Andrew Eldritch e a ouvir aqueles temas lunares cantados pelo Fernando Ribeiro para dar origem a temas como "Until The Hellhounds".
Estranhamente não me soa a Tiamat mauzinho este album apesar de estar meio impressionado com certas partes mais regresso ao passado ao nivel instrumental embora poucas é certo já que o universo tristonho e "ninguem gosta de mim" está muito mais presente.
Baladinhas para as meninas goticas claro nem podiam faltar,mas mesmo assim não tão más como aquelas que Crematory fazem quando se lembram de abrandar.
"Will They Come" e "Lucienne" são exemplos disso e vão provocar um certo delirio em muita boa gente que se veste de negro.
Metal Gotico no verdadeiro sentido e bem mais interessante que os HIM,The69Eyes e bandas similares.
Tonalidade escura é a cor que é mais usada para pintar este quadro de canções e de facto existem bons momentos como são os casos do lindissimo "Summertime Is Gone" talvez o melhor tema do album para mim apesar do toque TON+Pink Floyd o resultado ficou muito interessante e do "Raining Dead Angels" que contrasta com a calmaria anterior.
Não esperava grande coisa admito,mas consegui por a roda-lo durante alguns dias quase por instinto e que só por isso merece um certo merito.
Não é nada de surpreendente é certo,tambem não acho que seja o que pretendem mas soa profundo,simples e tocado de uma forma timida mas com um feeling perfeito e honesto muito honesto.
Ah...adoro a capa.
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In Flames - A Sense of Purpose
A banda que ajudou a tornar mais visivel o DM sueco,ou melhor torna-lo bem mais mainstream está de volta.
Nono album,nono tiro mas em cheio na agua o que mais uma vez é pena já que parece que o virus que apanhou os Mnemic,Soilwork ou Fear Factory a dada altura se apoderou deles prometem muito mas acabam por não oferecer nada.
Soam datados, repetitivos, monotonos e levezinhos como uma pluma a cair num chão aveludado o que para uma banda de Death melodico mesmo apesar de modificarem o seu som um pouco lá no fundo não perdiam peso nos albuns anteriores.
Este som de bateria nem parece gravado pelo Daniel soa estranho, bizarro e com pouca alma e o mesmo se passa com os restantes musicos e nem mesmo as passagens acusticas a lá IF ajudam ou melhor ainda destroem mais o som.
As primeiras escutas sinceramente não me pareceu mau mas agora ainda estou para perceber como poderam fazer um tema como o "Delight and Angers"...FODA-SE que raio andam a fumar ou a beber.
A voz do Anders é pessima nem sei o que rumo quer o homem nem parece o mesmo usa e abusa de vocais mais cantados e pouco berrados(uma das marcas da banda) o que dá a sensação de se estar a ouvir uma banda em inicio de carreira e a procura de um lugar ao Sol no coração das teenagers mais rebeldes.
E isto para uma banda com o passado deles e por tudo o que fizeram só mete dó.
Chamam ao novo som Modern Rock ou lá o que seja,mas isto não passa de um emaranhado de sonzinhos quase a roçar o mau gosto dos Sonic Syndicate alias se uns se influenciaram neles agora estes influenciam-se na influencia....boa, gentes da Suecia.
Sinceramente acho que este album deles corre o serio risco de se tornar no pior album deles na minha opinião,se queriam inovar acho que foram pelo caminho errado e espalharam-se ao comprido...e o pior é que não aprenderam com os erros do passado....mais valia seguir mais a serio o caminho do "The Chosen Pessimist" (a melhor coisa que aqui se ouve para mim apesar de lembrar 30StM)e cortar o mal pela raiz.
Penoso muito penoso e doloroso ouvir isto no mau sentido e FODA-SE Daniel apanhas-te ou hernia nas costas ou reumatico nos braços,man?que raio
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Sunn O)))-Live at Roadburn 2005
Holanda 9 de Abril 2005.
Greg Anderson e Stephen O´Malley criam uma autentica cerimonia de escuridão e hipnotismo.
Captação ao vivo da actuação de Sunn O))) no Festival Roadburn com excelente qualidade sonora perfeita para ouvir durante algumas horas em repeat durante a vossa existencia.
Lentidão e distorção extrema completamente envolvente e sinistra....
Pouco mais a dizer....apenas deixem que o som vos perfure o cerebro e vos deixe viajar misturados no meio destas ondas sonoras que tanto têm veneno como agonia e paranoia.
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Ipsissimus-The Three Secrets Of Fatima
Ora como hoje é Domingo de Pascoa nada melhor que divulgar uma banda de BM americana daquelas tão más que se tornam interessantes ao fim de umas escutas.
Desta banda faz parte um membro de Capharnaum banda conhecida devido ao Matt de Trivium por lá ter andado e que tem por ai alguns fans ao que parece(já agora eu vendo o album se alguem quiser) e mais dois elementos com nomes diabolicos para dar um ar trve á coisa.
Mas o que me chamou a atenção nesta banda foi terem feito uns concertos com Immolation e Rotting Christ nos USA e o nome deste EP.
Ora mas que raio fariam eles para serem notados por um gajo enfiado no meio de Portugal assim do nada?
Bem o titulo do EP: "The Three Secrets Of Fatima".
Achei curioso isto, e realmente este EP de apenas 3 temas é influenciado pelos acontecimentos ocorridos em 1917 em Fatima só é pena não haver a participação da Irmã Lucia que bem podia esclarecer algumas coisas *venia* ou quem sabe uns samples do Bispo de Leiria a apelar á reflexão nestes momentos pascais.
Não.
Mas não se presenciam encontros imediatos em 3 grau com seres celestias ou divinais nem se ouvem avés marias desefreadas repetidas ad eternum e nem acabamos fritos em sertãs gigantescas cheias de oleo a ferver e pior não se sente absolutamente nada de diabolico nem de profano é apenas suposto devaneio ortodoxo sem sentido e com pouco para se pegar.
Existe um tema que é interessante o The Third Secret of Fatima que me parece ser o melhor no meio desta sonoridade bastante influenciada pelo BM mais religioso e aspero e com alguns toques de melodia.
Algumas partes no The Second Secret of Fatima tambem são interessantes mas mesmo assim é pouco fica-se com a ideia que é apenas mais uma banda BM que por ai anda.
Talvez mesmo assim exista por ai alguem interessado em ouvi-los e quem sabe gostar deles.
E é sempre interessante uma banda vinda de fora pegar num dos "nossos maiores orgulhos" cristãos e desenvolve-lo e fica a ideia para as nossas bandas trves quem sabe.
Tenham uma boa Pascoa e Deus vos acompanhe.
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Black Shape of Nexus-Black Shape of Nexus
E se eu dizer que os Gorefest do Soul Survivor voltaram.
Mais se eu dizer que voltaram inseridos naquele Doom arrastadão e quase Droniano.
Acreditam?
Não?
Então ouçam estes alemães.
Chamam-se Black Shape of Nexus e neste album fazem um apanhado da carreira até agora ao longo destes 5 longos temas todos eles tocados de uma maneira muito visual e pesadona.
Parece dar a sensação que se está no meio de uma manada de bufalos a correrem ao longo de uma pradaria quando se ouve esta banda.
Lenta mas muito muito pesada e arrastada por vezes agressiva e dominadora no qual os vocais assumem por vezes controlo de tudo á volta.
Com a adição de curisosos samples que vão desde a passagens cinematograficas a artilharia belica estes rapazes alemães criam e desenvolvem um poderosissimo som que quase abala os alicerces da vossa casa isto tudo misturado com muita distorção e sentimento.
O trabalho instrumental é soberbo para para gosta de Doom que tanto vai beber a lentidão pantanosa como ao progressivo de algumas decadas passadas, exprimentem ouvir o tema "II" com bastante atenção e verão o universo criativo da banda,brilhante mesmo.
Melodia arrastada e suja que dá a sensação que se está a ouvir o filho bastardo de Black Sabbath e Gorefest nascido no meio das aguas pantanosas do Sludge americano quase a roçar os dominios do drone.
È mais ou menos isto que se ouve ao longo desta hora de musica na qual se misturam diversas galaxias dando origem a um Universo bastante interessante.
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Unearthly Trance-Electrocution
Ora aqui um daqueles albuns que irá fazer furor dentro da cena "magazineira" dentro em breve.
O regresso destes americanos é delicado e tão suave que se fica com a ideia que se atira sal para cima de ferida aberta e depois no meio da dor se sente um prazer algo estranho.
O som é arrastado e poderoso por vezes contrastando com momentos mais epicos e derivantes do trabalho das guitarras que lembram uns Kyuss mais doomicos e metaleiros.
Embora existam algumas passagens que tanto vão buscar influencia ao trabalho de Neurosis como de Red Harvest(alias o inicio do tema que abre o album é um exemplo perfeito disso) como pega no legado de bandas miticas de Doom e o transforma em som mais raivoso algo que a produção do senhor Minsk ajuda a criar parece-me.
Mas não só,tras a memoria por vezes o ultimo de Zoroaster embora aqui as coisas seja um pouco diferentes se a sonoridade dos Zoro se arrasta no meio do lamaçal UT faz o mesmo mas com elegancia e com um certo medo de pisar a lama acho que o fumo do producto os elevou e não os deixou assentar.
E sim o producto é de boa qualidade sim senhor.
Temas com capacidade de criar envolencia mistica e manter o ouvinte de olhos e ouvidos bem abertos e com atenção para o que se está a passar durante a electrocução sonora que paira no ar da sala.
Talvez sejamos o "dead man walking" e este album a nossa pena maxima não sei,mas fica-se com a ideia que lá no fundo isto actua como limpeza espiritual pura e dura no qual balancamos entre o sentar e o levantar e sair porta fora.
Religious Slaves é uma puta de faixa que vai beber tanta influencia a tanto lado que se acaba por transformar num epico brutal de 4 minutos e 20 segundos,coisa rara em temas curtos mas é assim mesmo.
Outra faixa que curto bastante é o enorme God is a Beast em que o jogo musical entre bateria e guitarra chega a ser brilhante e comandada eficazmente pela voz do Lipynsky.
Coisa que se repete no The Dust Will Never Settle talvez o tema mais orelhudo do album mas brutal o suficiente para nos dar uns estalos na cara..
Uma boa proposta para quem gosta de boa musica sem duvida e que joga em varias direções mas sempre com muito fumo no ar....seja ele do tal ou do choque electrico que irão sentir.
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Arte Sacra-Formula
Aqui está mais una prova que o Metal nacional tem algumas perolas ainda por descobrir,para além de todos os nomes que por ai andam ainda existem alguns "meio" desconhecidos de grande parte dos fans de Metal que mais tarde ou mais ou mais cedo acabaram por emergir.
Arte Sacra são um desses casos, já com uma carreira com uns anos lançam agora um daqueles albuns que pode muito bem a vir surpreender muita gente por ai fora tanto cá como lá fora.
É certo que o estilo no qual se inserem não é para qualquer um,já que exige para além de um tecnissimo acima da media,pelo menos para que as coisas saiam bem é necessario bastantes ideias para que que se faça algo com cabeça,tronco e membros.
E ideias são coisa que não faltam a esta banda.
Album conceptual baseado numa das obras de Cal Sagan o que a partida é logo um motivo de interesse conseguem criar um imaginario bem interessante.
Excelente trabalho de guitarra a fazer lembrar os Cynic(talvez a maior influencia na minha opinião),no qual se vão misturando samples para darem o tal ambiente cosmico e espacial necessario para que os temas atinguem os seus fins e consigam misturar a influencia literaria com a musical.
O resultado é bastante interessante diga-se,não se assiste a ritmos pomposos colocados a pressão nota-se que os temas foram trabalhados ao maximo e um exemplo disso é o "Prophets and Shadows",talvez um dos melhores do album.
Basicamente é uma fusão de estilos tão diferentes como o Jazz o Death e o Progressivo criando uma sonoridade que embora não seja original consegue fazer com que a nave espacial siga o rumo em direção ao desconhecido.
È dificil hoje em dia encontrar bandas com esta estranha capacidade de pegar no legado de Death(aquele baixo no album é influenciadissimo na banda do Chuck),Cynic e conseguir recriar o que de melhor foi feito por eles,mas esta banda nacional consegue faze-lo de uma maneira no minimo surpreendente e ao contrario do album antigo de AfterDeath não soa a copia descarada antes pelo contrario...e depois do Abstract Divinity está aqui encontrado um digno sucessor para o Metal nacional dentro do genero que se insere.
Se o Paul ou Sean lancassem um album assim certamente iria dar muito que falar....e acredito se isto for bem divulgado lá fora poderá trazer bastantes beneficios para a banda já que instrumentalmente e musicalmente é arrassador.
Vale bem uma escuta atenta por parte de todos vós.
http://www.myspace.com/artesacra
Jucifer-L'autrichienne
Primeiro gosto muito desta banda,descoberta meio por acaso aqui há uns anos numa altura em que apenas tinham eps meio dispersos,mas foi logo amor á primeira vista,ou melhor á primeira escuta.
Na altura a sonoridade era um pouco diferente e variada,embora o Slugde Rock fosse a principal influencia este duo conseguia criar musica a meu ver bastante interessante e porreira e foi com bastante agrado e expectativa que os vi aterrar na Relapse,editora com uma forte capacidade para apanhar e descobrir certas bandas e dar-lhe uma maior visibilidade.
Do casamento nasceu o album "If Thine Enemy Hunger" que embora um pouco diferente do que tinham feito no passado mostra a banda no seu auge e com uma capacidade incrivel para criar tanto hits como o caso do "Hennin Hardine",temas supersexys como o "Antietam" ou autenticas descargas de rock sujo com vocais femininos quase orgasmicos.
Depois deste excelente album chega agora o novo "L'autrichienne" que se aguardava com enorme expectativa deste lado.
Superou o que se esperava?
Na minha opinião sem duvida é talvez o melhor conjunto de temas feito por eles até hoje.
Continua a ser evidente que tanto vão buscar influencias a PJ Harvey,como a Babes in Toyland,L7 como a bandas que estão na base da criação do Drone ou a algumas bandas de Sludge.
È estranha esta junção de estilos não é?
Mas é a realidade, não estejam a imaginar uns Monarch nada a ver.
O som é rockeiro grande parte das vezes,ambiental noutras e super agressivo em alguns momentos,neste caso encontram-se aqui alguns dos mais poderosos temas criados pela dupla até hoje.
Excelente trabalho vocal da Amber,criativo e totalmente envolvente sempre com a tal componente sexy adicionada á musica presente em todo o album seja nos momentos cantados em inglês seja na "novidade" francesa que ainda torna o album mais interessante no meu ponto de vista.
O album é enorme e dá a ideia que é conceptual mas não é nada monotono antes pelo contrario toda a diversidade musical acaba por torna-lo num quadro sonoro que dá gosto explorar e acima de tudo ouvir.
Destaques "Birds of Feather"que é incrivel,"Traitors" que parece um tema cantado por um Reznor feminino e tocado por uns Ministry menos industriais,"Noydade" que é uma balada daquelas que nos fazem sentir estranhos e paranoicos,o enormissimo "The Mountain" no qual a lentidão e distorção assumem o controlo total ou o oposto que é o "Fluer de Lis"..mas destacar apenas dois ou tres temas num album que actua como um todo é complicado.
Acho que merece uma escuta por todos vós e se não conhecerem a banda aproveitem e ouçam este album e já agora o seu passado.
Excelente album na minha opinião e sinceramente e acho que superaram todas as expectativas que criaram a sua volta até agora e elevaram a fasquia a um patamar que já abre o apetite para o proximo registo.
http://lix.in/316dbf57
Leviathan-Massive Conspiracy Against All Life
Experiencias sonoras?
Delirios?
Muitas vezes são levados no gozo quando se ouve musica,mas será que realmente acontecem?
Leviathan são uma daquelas bandas estranhas e tão cultissimas para uma certa minoria de seguidores de musica extrema que cada lancamento actua como uma celebração mistica.
È certo que hoje em dia o nome não será tão obscuro como se pretende e isto naturalmente tem as suas desvantagens.
Mas um senhor com a visão turba e dissonante como é caso do Wrest lá saberá as linhas pelas quais se rege para o bem ou para o mal.
A qualidade dos trabalhos que tem vindo a mostrar acho que fala por si e talvez por isso quem se depara com os dominios criados pela sua mente se sinta...meio imponente perante tanta grandeza.
È o caso deste album.
Pode ser cliqué mas o que se ouve aqui é algo especial e sobretudo magico.
Sonoridade ambiental e caotica na qual se vão misturando ideias geniais, complexas e absorventes para quem ouve a musica aqui contida dando a ideia que se é embrulhado num qualquer universo imaginario criado por um ser demoniaco.
Basicamente estasse perante um quadro cheio de escuridão,que vai realçando os tons vermelhos e misturando essas cores numa paleta que vai traçando os limites do pesadelo.
Musicalmente e falando mais directamente pega no que de melhor se encontra em albuns como ITNE e naquilo que BaN e DsO tem andado a criar e adiciona-lhe uma forte componente caotica.
Existem temas soberbos como são o caso do Phosphoros talvez o mais directo e intenso album aquele riff/solo que "serpenteia"(boa palavra) pelo tema traz-me a memoria o trabalho antigo de outro Jeff,o Hanneman e noutro campo mais nacional CC.
Outro que destaco é o brutal Flagellum Raised To The Sky que considero um dos mais lindos momentos de musica satanica que ouvi até hoje...chego mesmo a arrepiar-me e a entrar quase em trance.
Tenho andado a consumir isto industrialmente nos ultimos dias e ouvi-lo nos fones é algo indiscritivel.
Assusta,envolve,cria paranoias,demencia,pontapeia cá dentro e cospe-me na alma e fere quase de morte o meu corpo,chego mesmo a ouvir vozes estranhas no meio daquela monstrousidade.
Album que responde na realidade as duas questões que fiz inicialmente...é só deixarem-no apertar o pesçoco e verão.
Depois disto só espero que Twilight e Nachtmystium andem a beber do mesmo elixir...
Ele levantou-se novamente....e que assustador é,mas shiu.....fechem os olhos e silencio.
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Arson Anthem-Arson Athem-EP
Se existem vocalistas por esse mundo fora que me fazem tirar do sério um deles é sem duvida o Mike Williams.
Certamente o nome não será estranho para todos os seguidores de Sludge mais pantanoso americano já que o homem deu a cara e corpo pelos enormes EyeHateGod,uma das minhas bandas favoritas do genero e de todas mesmo que ouço.
Mas não é para falar da banda do Dopesick que se escrevem estas linhas é para falar deste super-projecto que trás de volta o sr Williams com ajuda de algumas personagens com um certo peso na musica lamacenta americana.
A banda dá pelo nome de Arson Anthem é para alem do gajo conta com a participação do Phil Anselmo de Down nas guitarras do Hank Williams de Superjoint Ritual na bateria.
Mas com todos estes nomes será que vale a pena tanta euforia?
A meu ver sim.
Primeiro porque a mescla de sonoridade que aqui se ouve e atitude fuck off trás de volta aquele feeling que muitas bandas procuram hoje em dia mas que num passado não muito distante era mais facil apanhar...é a velha historia do quem sabe nunca esquece.
Não esperem uma grande produção,o som é sujo e bastante derivado dos mestres EyeHateGod e afins mas o que torna isto interessante é um certo cheiro a rock bastardo algo entre o punk e o hardcore daquele mais underground por vezes quase a roçar o crust.
Musica poderosa e intensa com temas curtinhos mas que são autenticas bombas sonoras.
Ok o Anselmo nunca foi um grande guitarrista e era o meu maior receio quando soube do projecto mas aqui até resulta bem porque no meio daquele "ensaio" sujo tudo acaba por encaixar bem.
Lento e sludgeiano por vezes contrastando com outras partes que lembram os brutais Skitsystem.
Mas o resultado final é gratificante e dá a ideia que conseguem levar a agua ao moinho e depois ainda o destroem.
Excelente amostra de musica rude,crua,fodida e bastarda que estes americanos nos mandam pra cima.
Porreiro pá.
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Septic Flesh-Communion
Uma das minhas bandas de eleição vindas da Grécia.
Ok,actualmente não tanto como aqui há uns 10 anos atras é certo,mas depois de ouvir este novo album parece estar de volta todo aquele misticismo que sempre esteve presente na banda do senhor Spiros.
Posso-me enganar mas acho que se está perante um daqueles classicos de musica extrema e cmpletamente magica.
Os vocais caracteristicos da banda estão soberbos,alias é um dos grandes destaques neste album,aquela mistura de growls com passagens mais limpidas e estranhas encaixam muito bem no meio daquela sonoridade que tanto tem de brutal como etnica.
Lembra uns Nile misturados com Therion por vezes mas sempre com o toque pessoal dos gregos que nos transporta para tempos idos de batalhas e monstrousidades divinas.
Musica que actua como horror sonoro quase a roçar por vezes uma OST imaginaria para um qualquer filme de inspiração Lovecraftiana se é que isso existe.
E neste caso a influencia dos samples actua brilhantemente dando um ar atmosferico e envolvente a toda esta sonoridade que apesar de estranha é completamente viciante e pior deslumbrante.
Album muito bom e ao nivel do melhor que fizeram no passado na minha opinião e talvez o mais interessante e desenvolvido criado pela banda nos ultimos anos.
Parece que os gregos voltaram de vez e trouxeram uma legião de monges negros,monstros estranhos e seres femininos desejosos de prazer demoniaco que nos atacam no meio dos nossos sonhos.
A conferir é muito bom.
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Black Sheep Wall-I Am God Songs
Em primeiro lugar dá gosto descobrir assim bandas,daquelas que ao se ouvirem dão um arrepio na espinha e uma sensação de poder e grandiosidade pessoal.
Estes americanos são a mais recente descoberta por estes lados e merecem umas palavras aqui e são juntamente com os italianos The Secret as que mais tem rodado por estes lados.
Dos italianos falo mais tarde vamos agora dissecar o album mais intenso que ouvi nestes primeiros meses de 08.
Como disse são americanos e são um colectivo um pouco obscuro que se rege apenas pela musica e pelo pensamento de acordo com as suas palavras no Myspace o que misturado com uma enorme criatividade lançam um daqueles albuns que não merecem passar despercebidos.
Sonoridade espasmica e intensa na qual se assiste a uma brutal mistura de ritmos que tanto vão do SludgeDoom até ao MathCore mais insano e tras a memoria The Ocean(embora não usado a suavidade do album anterior),Converge,Meshuggah e até uns toques de EHG ou algumas bandas de Death,embora considere que o som deles acaba por ser bastante original..
È uma absurda mistura de sons violentos com uma enorme carga contemplativa e libertadora que actua como um escape para o dia-a-dia,pelo menos falando no meu caso embora cada um possa tirar outras conclusões.
Musica adulta, bem feita e com muita coisa por detras disposta a ser descoberta isto se depois de colocarem isto a tocar abrirem os olhos e sentirem o vosso mundo envolto numa espiral de fractais que tanto podem ser coloridos como cinzentos a lembrar uma tarde de Outuno.
È um excelente conjunto de canções que funcionam como um todo e que acabam por mexer com o interior do ouvinte e no qual se fica com uma especie de sentimento meio desolador sem saber o que raio se estar a passar a nossa volta quase a lembrar uma certa violação psicologica mas que lá no fundo acaba por libertar toda a furia que por vezes temos cá dentro.
Album brilhante e o melhor que ouvi este ano até agora....incivel mesmo e com capacidade para agradar a fans de varios estilos tudo feito com uma classe soberba tanto musical como visual.
Lembram-se de quando eram putos e tinham um brinquedo novo que não largavam?
Pois este album é mesmo assim tambem...exprimentem.
FANTASTICO.
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Ascension Of The Watchers-Numinosum
Os Fear Factory foram uma das primeiras bandas e inovar de certa maneira e a pisar caminhos que nada tinham a ver com o estilo no qual se inseriam.
Mistura de DM com Industrial,remixes de albuns e algumas passagens meio aerias nos seus albuns,embrulharam-se tanto que acabaram por morrer no meio do estilo,tanta ideia acabou por criar brancas e atritos entre membros que deu origem ao que se soube.
O vocalista Burton C. Bell sempre demonstrou que apesar da aparetente brutalidade que adicionava aos temas por detras dele movia-se algo bem mais sensato e porque não progressivo.
Este projecto surgiu como um escape para desenvolver todas essas ideias que aparentemente não tinham lugar na sua banda de origem ou pelo menos assim tão desenvolvidas.
Já no anterior album as coisas eram interessantes e criavam expectativas para o futuro.
Este album chega o novo trabalho de nome Numinosum no qual são explorados ainda mais todas as texturas sonoras saidas da mente do rapaz.
Com um sentimento meio urbano embora existam ligações um pouco mais rurais e montanhosas no qual toda a envolvencia sonora ganha contornos que tanto lembram uns Ulver da fase recente como alguns nomes mais direcionados para o Rock de alguns autores miticos,para o industrialismo de uns NIN ou apc ou para uns Blood & Time.
O album é muito interessante na minha opinião embora existam algumas coisas que sinceramente mereciam ser mais trabalhadas como a voz que por vezes parece andar meio perdida no meio daquele som em alguns temas e talvez se fosse adicionada uma voz feminina o final fosse mais interessante não sei,mas no geral o resultado é positivo e de certa maneira meio mistico.
As primeiras escutas pode soar estranho,mas com as seguintes escutas acaba por se tornar numa experiencia engraçada e meio viciante se procurarem algo diferente daquilo que mais ouvem.
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Caldera-Mist Through Your Consciousness
Uma coisa que me dá um enorme gozo por vezes é ouvir certas bandas totalmente ou quase instrumentais dentro do Post-Rock seja ele mais suave na linha de GIAA ou daquele mais poderoso como fazem certas bandas como Omega Massif.
Descobri estes franceses(mais uma) á pouco tempo e são uma das bandas que comecaram a fazer parte do meu dia a dia quando procuro sons digamos diferentes e mais ambientais num sentido mais instrumental.
Não se trata aqui de sons ambientais sacados de uma maquina de samples que procuram mexer com a mente estes rapazes fazem va lá a mesma coisa mas com o recurso a velha maxima guitarra/baixo/bateria e na qual o ouvinte ao ouvir a musica acaba por se deixar levar numa especie de viagem quase imparavel.
Para situar as coisas lembram um pouco Men Eater mais suaves ou até mesmo uns Linda Martini,Isis,Mastodon,algumas bandas semelhantes as que mencionei em cima até ao Stoner Doom mais suave nota-se que são excelentes musicos com uma capacidade criativa imensa basta ouvir com atenção.
Confesso que não os conhecia mas o nome deles chamou-me a atenção já que é semelhante ao meu apelido e por isso resolvi exprimentar e gostei imenso do que ouvi....as coisas que por vezes nos fazem ouvir certas bandas são engraçadas....então por estes lados :) .
Ainda pensei colocar isto no topico do Post-Rock mas parece-me que talvez existam por ai algumas pessoas despostas a descobrir mais um pouco desta banda.
Sim não é Metal,mas pronto mas é uma excelente companhia sonora para estes tempos primaveris que estão a chegar e um optimo complemento para ouvir enquanto se esta a fazer um trabalho qualquer na Net e se procura algum sossego sem paranoias ou outras cenas do genero.
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