Medicamentos





Hellvetron-Death Scroll of Seven Hells and It's Infernal Majesties (digipak)
WLS (Wavelength:Satan)-Time-Blood Theory, muito interessante este projeto nacional a fazer lembrar Mysticum..alias vem com uma cover dos noruegueses no fim.
Dodheimsgard-Supervillain Outcast, edição remasterizada com um disco bonus com temas gravados num ensaio...
Bongripper-Hate Ashbury, primeira edição não o material mais duro lançado no ano passado.

Process Of Guilt-Live SWR 2012

Fresquinho!!


Video streaming by Ustream

Royal Thunder "Sleeping Witch" | indieATL Session


Royal Thunder, the Atlanta bluesy, Southern-tinged hard rock four-piece Brooklyn Vegan described as "Johnette Napolitano of Concrete Blonde fronting Black Sabbath," have completed recording their debut album, CVI. The album will be released on CD/2xLP/Digital on May 22 via Relapse Records.

Royal Thunder is Mlny Parsonz (vocals/bass), Josh Weaver (guitar), Lee Smith (drums) and Josh Coleman (guitar)

Year Of No Light/Altar Of Plagues-Split 2012

Novo split entre os franceses Year Of No Light e o irlandeses Altar Of Plagues.
E que se pode dizer acerca destas duas faixas?
Bem o material de YONL é fantastico, uma vez mais, mostrando uma banda cada vez mais segura na abordagem que faz aquele Post-Rock de tendencias mais planantes.
Em relação a AoP, as coisas na minha opinião parecem não fluir da mesma forma, dá a ideia que a banda, que diga-se começou a prometer muito no inicio se começa a enrolar em si propria, transformando-se em mais uma banda de tendencias quase banais dentro estilo.
Mesmo assim ouve-se mas isto vale sobretudo pela faixa de YONL.
Podem ouvir ambas as faixas seguindo este link: http://www.brooklynvegan.com/archives/2012/04/altar_of_plague_2.html
E a de AoP aqui:


Fire In The Cave-Fire In The Cave

A Florida terá sempre o seu lugar de destaque na musica Extrema, ainda mais quando vivemos um saboroso revivalismo do DM.
Hoje em dia as coisas são bem diferentes, mas mesmo assim por aqueles lados ainda vão nascendo alguns projetos bastante interessantes como é o caso destes Fire In The Cave.
Musicalmente andam no meio de um turbilhão sonoro que ora vai bebendo influencias ao atual Blackened Sludge americano como parecem cair em estados espasmicos vindos do Death-Doom de contornos mais espinhosos.
Esta curiosa união parece que resulta e banda tanto consegue destruir tudo á volta como a seguir dar uma especie de embelezamento caustico ao massacre que deixaram para trás, algo similar a se uma como Rwake assimilasse influencias mais proximas do Death-Metal norte americano.
Duas faixas enchem este ep, mas com um poder e uma força que me deixaram de queixo caido, coisa que até me parecia impossivel ainda mais depois de ter estado a ouvir o brutal novo album de Acephalix, mas acabei mesmo por ficar surpreendido com a forma como estes moços conseguem criar esta autentica torre de Babel sonora (Sludge,Doom,Southern,Blackened Core ou whatever).
Poderoso e assustador...a melhor definição disto começa por estas duas palavrinha, ora ouçam:



Matador-Descent Into the Maelstrom



O movimento australiano continua a mostrar uma criatividade bruta e estes Matador são mais uma prova daquilo que de bom se passa por aqueles lados.
Os Matador que ao contrario do que se poderia esperar (ainda mais para ter espaço no Asilo) não percorre o lado mais medonho da musica extrema, como geralmente acontece quando se fala aqui de projetos que vêm daqueles lados, desenvolve antes uma estranha e brilhante jovialidade musical que percorre caminhos mais usuais do Dark-Post que atualmente continua a ser sugado até ao osso mas ainda tem o condão de se ficar com um estranha sensação que bandas como Gojira são uma influencia.
Mesmo podendo parecer estranho a dadas alturas a forma como o vocalista Danny usa a voz tem realmente algumas semelhanças com a forma como os franceses desenvolvem as suas ideias, embora claro não seja uma pratica totalmente decalcada e aqui com o Post-Sludge em ebulição constante, o que junto com a tal adição de ambiências mais cinematograficas que geralmente se ouvem ou estão mais direcionadas com as bandas de Post-qualquer coisa transforma este registo em algo bastante interessante e cativante.
Poderoso e com uma carga dramatica e ambiental bem vincada estes australianos podem tornar-se num caso bem serio nos proximos tempos dentro deste estilo, pelo menos para apresentação as coisas estão mais que aprovadas.
Ouçam aqui que isto é realmente muito bom!!


Descent Into The Maelstrom is inspired by Edgar Allen Poe in both concept and content, aiming to take the listener to the same dark depths that the influential poet transports his readers to. As our debut release, we wanted to spend the time to get everything right, and not just settle for a mediocre sounding first release. We think the results speak for themselves, but make up your own mind! If you like what you hear grab the EP for free or chuck us a couple of bucks if you can spare it! Enjoy!

Marduk-Souls For Belial (Single)

Os suecos Marduk estão de volta com um novo album, mas até a chegada do Serpent Sermon fica aqui um aperitivo da coisa, mais propriamente uma das faixas que estará presente no album e uma cover de Woven Hand que é no minimo surpreendente..
Este single saiu com o ultimo numero da revista Sweden Rock Magazine a lembrar os passos dados pelos Watain aquando da saida anterior album..

Hellvetron-Death Scroll of Seven Hells and It's Infernal Majesties



Death Scroll of Seven Hells and It's Infernal Majesties era por aqui um dos albuns mais aguardados dos ultimos tempos e tal como se previa os sete mandamentos infernais aqui contidos são realmente uma especie de manifesto infernal onde se transforma o DM mais ritualistico de uns Necros Christos numa purificação só possivel a quem esteja habituado a estes estranhos e macabros ambientes.
Formados por dois membros dos bizarros Nyogthaeblisz, os Hellvetron conseguem criar um album com uma tremenda carga negativa onde o ritualismo se assume como o factor primordial, regendo-se em curtos actos de negritude onde o culto ao lado mais obscuro vai secando tudo á volta de uma maneira sádica.
Musicalmente a banda aproxima-se aquele DM tempestuoso e sufocante que algumas bandas usam nos dias de hoje, fazendo o contragolpe com a tão aclamada fusão entre o lado sueco e aquelas bandas mais berrantes (e que a mim pouco dizem, na realidade).
O que difere aqui é a forma como se unem as pontas deste simbolo demoniaco que vai agindo como se a musicalidade de uns Grave Miasma tivesse possuido o corpo decomposto de uns Encoffination durante um qualquer ritual saido das catacumbas onde Portal criam as suas canções de embalar.
Dito isto já dará para se obter uma imagem da linhagem musical que Hellvetron explora, ou seja DM sufocante com passagens liturgicas a nivel instrumental que tocam ao de leve na morbidez daquele Doom-Death mais funerario criando a tal elevação ritualista que falei mais em cima.
Sete faixas que são manifestos que versam sobre os sete Estados (Infernos) da Arvore da Morte, retirado dos ensinamentos da Cabala e que reflectem de uma forma mais profunda o lado mais sombrio da Arvore da Vida ou por outras palavras a Cabala Qliphótica ou Draconiana.
Dito isto, este curto mas imenso album é tão provocante como assustador, tão simples quanto complexo, mentalmente usem-no para as vossas procuras mais pessoais e intransmissíveis que isto é musica extrema com uma estranha carga de demonização completamente surreal...provavelmente o melhor album de Death-Metal Ortodoxo que ouvi este ano..
Entrem na cerimonia:


This Gift Is A Curse - I, Guilt Bearer


ThisGiftIsACurse foram e tem sido o som dos ultimos tempos por estes lados, e quando se julgava que o cadaver do movimento Post-Core já estava mais que devorado por milhares de vermes eis que surge uma oferenda vinda da Suécia que não só me parece dar mais uma estocada no corpo inerte do movimento como ainda se diverte a usa-lo para um pseudo-ritual de contornos macabros.
Estranha definição não é?
Mas quando ouvirem o novo album da banda com saida agendada para o proximo mês de maio, vão entender o porquê, mas mesmo assim vou tentar descrever isto..
Este album para além de ser uma das coisas mais venenosas e excentricas que ouvi nas ultimas semanas consegue criar uma sonoridade que aos meus ouvidos soa como um orgasmo seguido de espancamento.
A sonoridade base é algo com raizes no Core, a voz é agreste, rispida e mal disposta como se pretende, mas tal como aconteceu com bandas como os excelentes Celeste de França estes moços conseguem baralhar as cartas transformar as coisas de uma forma intensa que atualmente só encontre luta no material de AmenRa ou nos "novos" Rorcal.
Não que isto seja doce como mel ou pegue naqueles jogos de fantasia que nos deixam a pensar ou a magicar com as estruturas ritmicas que nos mexem com os sentidos, aqui tudo se gere pela violencia e dureza daquela que geralmente só se encontra naquelas boas bandas que sabem ler e aplicar aquele ocultismo sonoro que nos atira para um abismo musical bastante negro.
Principal destaque deste album é sem duvida o elegante e espinhoso ambiente que é adicionado á tal base Core que falei em cima, ambiente esse que se consegue fundir de uma forma bastante inteligente no meio daquela metalurgia ferrugenta ou dito de outra forma a TGIAC conseguem soar soar como um filho bastardo dos primeiros albuns de Cult of Luna, do Blackened Sludge norte-americano e onde tudo nasce ou é criado num estranho ritual dissonante que bem poderia ter sido feito por alguns dos nomes maiores do Extreme Metal de contornos mais estranhos e vanguardistas..
São nove faixas, nove entradas diretas para as profundezas do Inferno, nove momentos de panico sonoro, nove murros no estomago, nove fogueiras que nos vão consumindo lentamente, nove ligações que se transformam no som de sinos partidos e engolem toda a luz á sua volta.,
Dinamico e criativo o suficiente para deixarem um rasto de enxofre á sua passagem TGIAC mostram aqui que afinal quando se viola e esventra um estilo ainda podem surgir coisas tão doentias que nos deixam com aquela sensação de "medo" mesmo em alturas onde se julga que nada mais existe a fazer.
Não acreditam, ouçam então as seguintes faixas, The Sound of Broken Bells, I Will Swallow The Light, Inferno ou a faixa de abertura The Swarm no meio da escuridão e depois digam que não avisei..
Recomendadissimo e obrigatorio.
O album está em pre-order no site da Discouraged Records e a banda tem duas datas marcadas para Portugal com Hexis (boa cena!) em Setembro dias 29 (Braga) e 30 (esta sem sitio ainda).
Deixo-vos aqui o album para escuta total..enjoy, this is sickshit!

Cerebrate-Cerebrate (demo)



Cerebrate são um side-project de Ash Borer, mas ao contrario do que se poderia esperar (ou não) aquilo que a banda mostra nesta demo é um DM com fortissima influencia sueca, seguindo um pouco a atual pseudo-moda de tentar recuperar um pouco os ambientes criados pela fase inicial de bandas como Grave, Unleashed, Dismember ou Entombed.
São duas faixas, a demo está esgotada mas podem ouvir aqui uma curta preview da coisa ou melhor a faixa "I"...

Inverloch-Dusk/Subside


Vão ler isto muito por ai mas realmente diSEMBOWELMENT foram uma das bandas mais importantes e primordiais de Death-Doom de sempre, tanto que aquilo que criaram no seculo passado continua a ser tão atual (e medonho) se comparado diretamente com muitos dos registos com que vamos sendo bombardeados mensalmente dentro deste estilo.
Mas os australianos foram como que exumados e estes Inverloch são um bocado do cadaver putrefacto daquilo que originou muito do sangue preto que percorre as veias de um estilo que por mais que se queira continua sempre nas profundezas sejam elas imaginarias ou não.
Neste ep de três faixas Inverloch pega então na toada obscura (quase orgasmica por vezes), geralmente arrancada do movimento em que tudo parece ser negro e sufocante, nos envolve deixa sem reação e completamente petrificados como se fossemos envolvidos por um estranho manto funerario gasto pelo tempo...
Não sendo algo de novo ou que se assuma como fundamental, ainda mais nos dias de hoje, o material aqui exposto é de qualidade superior e com poder e força para sugar energia a muitos outros titulos dentro de territorios Death ou do Doom mais mortuario e faixas como a já conhecida The Menin Road são de uma beleza assustadora (atua quase como uma cura espiritual, por estes lados), fazendo no entanto o contraponto com o material mais violento de uma espinhosa Shadows of The Flame que é quase um tributo a d. em todos os aspetos desde a parte inicial até a claustrofobia sonora em que as coisas vão desaguar no fim....
Resumindo o um ep muito interessante que merece ser tratado com muito respeito e atenção, resta agora esperar no que vai dar d.USK...

Light Bearer-Celestium Apocrypha; Book of Watchers


Fall of Efrafa acabaram mas das cinzas destes nasce um projeto que começa a ganhar contornos monstruosos, Light Bearer de seu nome.
Depois do muito interessante Lapsus editado em 2011 a banda mostra agora e totalmente gratis (atraves da sua pagina do facebook) a sua metade do split com Northless a editar em breve somente em vinil.
Neste tema com mais de 20 minutos a banda inglesa percorre espaçadamente varios territorios que começam em toada muito atmosferica e ambiental e desabam numa abstrata e completamente surreal descarga de negritude que engloba inclusive uma especie de religiosidade que remete um pouco para aquilo que DsO costumam criar nos seus eps (quase palpavel a energia da musica) embora aqui o universo seja marcadamente mais Post-Sludge-Doom apocalitico de uns Neurosis.
Pesado e a puxar muito para o lado mais envolvente dos rotulos que usei em cima, os Light Bearer mostram aqui na minha opinião a sua melhor criação até hoje, é certo que as influencias de FoE continuam cá, o que é ou acaba por ser natural, mas aquilo que é bom nunca sabe demais.
Podem então sacar o tema atraves deste link: http://www.mediafire.com/?gpa43xgxhny1am4

From the band:
Our split with Northless will be released on beautiful gatefold LP through Alerta antifascista and Moment of collapse in Europe and Halo of Flies in the US. Please support these awesome DIY labels who have supported our bands, and purchase the physical copy of the record when its released in June. However, We wanted to add the new Light bearer recording as a stream, but are aware that streams are easily ripped and provide a bad quality version of the music. We'd much rather the song exist online in a decent state, so please follow this link to download "celestium apocrypha, book of watchers" We hope you enjoy it. The Northless side isn't quite complete, but we're expecting something incredible from them very soon!

Premonições-Gojira



Os franceses Gojira estão de volta!!
Espero que mais europeus desta vez....

French metal goliaths Gojira have revealed 'L'Enfant Sauvage' as the title of their stunning Roadrunner debut and long-awaited fifth studio album. The title translates to 'The Wild Child'. It was recorded at Spin Studios in New York, the album is produced by Josh Wilbur (Lamb Of God).

Frontman Joe Duplantier comments:

"With freedom comes responsibility so I'm asking myself, 'What is freedom? What does it mean to me?' 'L'Enfant Sauvage' reflects on that. There's no answer though. There's just life and questions."

The tracklisting is as follows:
1. Explode
2. L'Enfant Sauvage
3. The Axe
4. Liquid Fire
5. The Wild Healer
6. Planned Obsolescence
7. Mouth Of Kala
8. The Gift Of Guilt
9. Pain Is A Master
10. Born In Winter
11. The Fall


Recordação:

Premonições-Process of Guilt-Fæmin


Dia 23 de Abril sai o terceiro album para os portugueses Process of Guilt, uma das mais promissoras bandas do atual Death/Doom europeu.
Com o selo Bleak Recordings/Division Records o album foi misturado por Andrew Schneider em Nova Iorque, nos Translator Audio Studios, e masterizado por Colin Jordan ( responsavel tambem pela sonoridade do novissimo Lions Among Men de The Firstborn), nos The Boiler Room em Chicago..
Tracklist:
01. Empire
02. Blindfold
03. Harvest
04. Cleanse
05. Fæmin

Fica aqui uma das novas: