Premonições-Ancient VVisdom-Deathlike


Deathlike is taken from the album of the same name, out February 5 via Prosthetic. Preorder the album from the link below...
http://www.prostheticrecords.com/deathlike/

Bossk-Pick Up Artist (single)

Afinal a participação no novo de DIS anunciava algo...
Bossk voltou e esta é a nova musica para ser explorada nos proximos tempos, isto se eles não derem novamente a banda como defunta.
Uma banda que vale a pena descobrirem se não conhecem...a nova faixa é excelente!

Serpent Omega-Serpent Omega

A Mordgrimm continua a ter olho para a coisa e mais uma prova disso é a nova aposta da editora, os suecos Serpent Omega.
Com um nome tão cliché como este podia-se esperar mais uma banda de BM de tendencia religiosa ou irreligiosa como preferirem, nem são mais uma daquelas bandas que tentar recuperar o passado do DM nada disso se passa aqui, a unica coisa que a banda recupera e com bastante qualidade e interesse é mesmo uma especie de retro-doom bastante pesadão com claras influencias de Electric Wizard misturado com ambientes algo semelhantes aos da cena de Nova Orleães.
O resultado é bastante interessante e o quarteto sueco vai direto ao assunto seja pegando nas influencias que falei em cima seja nuns ligeiros ecos que quase nos atiraram para algo quase a roçar outros dominios metalicos mais tradicional onde os instrumentos e som analógico ditam as regras, aplicando riffs e batidas bastante cativantes e com uma vocalista que mesmo não parecendo encaixa como uma luva no meio daquela mixordia sonora.
Um album a ser lançado no proximo ano, mas que podem já ouvir por aqui, na minha opinião isto é excelente e daquelas coisas que dá gosto ouvir em determinados momentos onde se procuram certas latitudes mais distantes daquele extremismo que tão bem nos consume a alma e o espirito.
Recomendo bastante e claro podem ouvir a coisa já aqui, basta clicarem em baixo:
"Serpent Omega is a stoner doom metal band from Stockholm, Sweden, formed by the sole intent of mediating gargantuan earth-splitting heavy tunes. The band was vomited out of the innards of the Great Serpent in 2011, ever since exploring the beyond side of the void and worshipping the power of the Riff."


One Man Metal Documentary (Part I, II, II)

I

II

III

Lunar Aurora - Something Has Died Forever

Acabou...

Dear friends,

it has always been clear that also LUNAR AURORA will end some day. And this autumn we felt that it is time to lay the band to rest. We came to that decision for various reasons, the two following may be the most significant. On one hand our imaginations of future musical projects are difficult to reconcile with LUNAR AURORA, on the other hand we feel that LUNAR AURORA is out of tune with these times. We have never been people that speechify, so we won't make a big deal out of that, either.

It have been 18 great years and for that we want to say a big "THANK YOU!" to the people who have been with us during those years. Especially the fans as well as the bands we played with or did projects with. Not to forget the magazines, distributors, concert promoters, without whom publicity would not have been possible. Our label partners Frank Stöver, Andreas Lacher and Tom Wahl we owe deep thankfulness for their energy and trust.

With deep gratefulness we think of our bandmates Sindar, Nathaniel, Profanatitas, Biil, Skoarth and Bernhard Klepper for all they did for LUNAR AURORA with great dedication.

Although there won't be a new LUNAR AURORA album anymore, we will make sure that the long out of stock albums "... of stargates...", "Elixir of Sorrow" and "A haudiga Fluag" will be available through COLD DIMENSIONS within the next 1-2 years.

Until we meet again...

http://www.lunaraurora.de/

Nameless Coyote-Devoured by the Swirling Night

Interessante mistura de shoegaze/black metal/post-rock deste projeto norte-americano (S.Francisco), onde em pouco mais de 20 minutos se entra numa estrondosa viagem que junta o sofrido lamento vocal do BM com espasmos sonoros dissonantes, originando uma viciante e hipnotica jornada por atmosferas bucolicas que nos remetem para uns Alcest, embora aqui Nameless Coyote acabe por soar um pouco mais extremo e na minha opinião um pouco mais interessante que a banda francesa.
Bastante bem desenvolvido de facil escuta e assimilação e perfeito para estas noites chuvosas..
Podem ouvir aqui:

Ou aqui: http://www.mediafire.com/?ue41830x6oob94v

Premonições-Paroxsihzem

The second song off the debut self-titled full-length from Canada's Paroxsihzem. Out now on Dark Descent Records.

Hell- I I I

Fim de mais uma trilogia (parece moda agora), III dos norte-americanos HELL chegou fez estragos, muitos mesmo.
São a par de THOU uma das bandas acima da enxurrada atual de Sludge/Doom que proliferam no Underground e que merecem ser divulgadas já que aquilo que fazem é realmente muito interessante.
Penso que os anteriores já aqui foram mencionados no Asilo e se na altura mereceram epistolas berradas ao vento, este capitulo final ainda merece muito mais, já que é na minha opinião o melhor do projeto até agora, com eps incluidos.
São duas faixas ambas quase com vinte minutos, carregadas de um peso descomunal misturado com lamentação que cria um balanceamento bastante interessante a nivel criativo, já que existem diversos pormenores bastante bem conseguidos, não só na maneira como se embrulham os temas como num estranho estado quase catartico em que nos vemos agarrados, como se fossemos não direi purificados mas acordados para algo.
Um exemplo do que falo é a segunda faixa Decedere, onde se ouve uma voz operatica que entra numa especie de estranho dueto com o MSW originando um dramatismo lirico completamente surreal e magico.
Se conhecem os anteriores vão notar que este III é mais rico em musicalidade e não vive tanto do peso do riff ou do drone, mas aquilo que poderia a primeira vez parecer estranho e pouco conseguido, como já aconteceu noutros casos (Aldebaran por ex) aqui acaba por funcionar na plenitude.
Um registo que acaba por ser visto como um descanso ou relaxamento mental para todos aqueles que tal como eu gostam de ser esmagados pelo som, aqui existem os dois mundos que afinal estão bem mais proximos do que se pode julgar.
Excelente, só é pena o caracter elitista da coisa ou da trilogia completa, mas este é dos casos que podemos agradecer ás forças do mal por existirem mp3´s.
Podem começar a caminhar já hoje para a III porta do Inferno...não sem antes passarem pelo purgatorio, basta para isso clicarem aqui:

...deixo tudo:
Hell- I

Hell- I I

Hell- I I I



Zatokrev-The Bat, the Wheel and a Long Road to Nowhere

Os suiços Zatokrev andavam a ameaçar e tanto ameaçaram que finalmente conseguiram meter cá fora um album que capta na plenitude todas as boas indicações deixadas no passado.
Numa altura em que o Blackened Sludge americano parece estar a perder ligeiramente fulgor, resta ao lado europeu fazer as coisas de forma simples sem floreados ou trvismos que por vezes são meio parolos..e mostrar como se faz.
Esta é a primeira resposta aquilo que costuma vir do outro lado, os pontos são os mesmos, as influencias as mesmas só que aqui existe algo que define as coisas.
Poder, força, perseverança ou algo do genero e neste aspeto este album está bem no ponto.
Impossivel ficar indiferente á formula extrema vs ambient vs postqualquercoisa a que banda nos consegue submeter ao longo das 9 faixas que compoem este "The Bat, the Wheel and a Long Road to Nowhere", impossivel mesmo.
Os riffs são do melhor que se ouviu este ano, o groove é assustador e os temas são de uma qualidade acima da média, quer a banda provoque um tremor de terra como o que se ouve numa "9", quer a banda entre em campos que lembram os melhores momentos de uns Overmars ou AmenRa de uma "Angel of Cross", que curiosamente tem uma passagem vocal que lembra a Laura de Kylesa, mas que afinal é nada mais nada menos que o vocalista Frederyk Rotter num registo trabalhado em estudio..
Ou seja um album que percorre varios campos todos eles ligados entre si, direta ou indiretamente, baralha-os e volta a dar como se de algo novo se tratasse usando uma velha formula que quando usada da forma mais correta provoca estragos á nossa volta e isso aqui não só é mostrado como plenamente conseguido.
Curioso por vezes ao longo do album eu ficar com uma estranha sensação de que a banda antes de começar a compor andou a ouvir alguns albuns e quis mostrar como se faz.
Como exemplo até posso dar uma "Rodeo with Snakes" que simplesmente mostra como deve soar e não como se deve fazer temas sulistas a bandas como Glorior Belli, estranhamente esta faixa abafa totalmente aquilo que eles fizeram nos ultimos registos e nem se precisou do fator choque....
Outra das coisas que realmente me fez colar a este album foi a intensidade com que os temas fluiem entre si, as diversas influencias diluidas na propria monstruosidade em que Zatokrev se tornou..experimentem ouvir uma Medium ou The Bat bem alto, é que se forem saudosistas do lado extremo de Neurosis isto irá atenuar ligeiramente essa tristeza, sim verdade até a voz do Fred se assemelha aos tempos do Kelly raivoso..
Este album é daqueles trabalhos (colossais) que atuam como catalisador emocional que destroi tudo á volta e nos fazem ver de novo outras realidades ainda mais estranhas e bizarras.
Resumindo album essencial para este ano, só é pena ter um artwork tão manhoso e mauzinho..mas que interessa quando a musica que se ouve soa assim?
p.s- Se estes suiços criam isto, até fico arrepiado em pensar naquilo que uns Rorcal podem fazer no album a editar no proximo ano...

Svartidaudi-Flesh Cathedral

Depois do feitiço que Wormlust e Azoic deixaram por aqui é a vez agora de Svartidaudi, mais uma banda islandesa daquelas que nem é preciso muito para se ficar com os sentidos em alerta assim que entramos naquele mundo.
Este Flesh Cathedral tem tido bastante acolhimento nas ultimas semanas e a cada nova escuta tem-se tornado numa serpente de se vai enrolando e apertando o meu corpo e mente.
São quatro faixas, todas elas excelentes onde o projeto islandês se define a regua e esquadro dentro das tendencias mais ortodoxas do estilo mais obscuro do Metal.
Semelhanças a Ondskapt, DsO e afins são obvias, mas para além disto a banda assume uma tendencia construtiva nas musicas (todas elas superiores a 10 minutos) que transmitem um agoniante sufoco que só se encontram naqueles trabalhos que não chegam a toda a gente...
Black Metal poderoso e em alguns momentos transcendente que ao invés de procurar acolhimento numa qualquer floresta cascadiana ou norueguesa investe sobre aspetos anti-religiosos e decadência humana..e a forma como sabem conjugar estes dois universos é completamente fascinante, senão vejam ou melhor ouçam uma faixa como a "Psychoactive Sacraments" que é provavelmente uma das musicas mais belas mas ao mesmo tempo mais sinistras e arrepiantes que ouvi nos ultimos tempos.
Um album que merece o tempo que se perde, já que é longo, mas uma optima companhia para libertar aqueles sentimentos mais obscuros que nos consomem a alma e sem duvida um dos mais fascinantes e hipnoticos manifestos sonoros saidos do movimento BM atual.
Obrigatorio.




AmenRa-V

Os belgas AmenRa tem construido uma carreira desde 03 que me tem dado um prazer enorme seguir.
Tambem não vou dizer que a fixação começou logo ai, já que o primeiro contacto que tive com a banda foi aquando do lançamento do (ainda hoje) fascinante III continuando depois com um dos albuns que considero mais incriveis feitos até hoje dentro das sonoridades extremas, falo claro do IIII.
Estes dois albuns são daqueles tesouros que goste-se ou não daquilo que fazem ou exploram são essenciais em qualquer coleção ou pelo menos deviam ser obrigatorios ouvir nos dias de hoje.
È sabido tambem que aquilo que se retrata naquele universo muito deve aos territorios explorados por uns Cult of Luna dos primordios, mas a forma como o quintento belga sobe dar um novo folego a um estilo que era marcadamente mal aceite , não só transformou a banda como originou uma autentiva erupção sonora que atingue neste V um esplendor que fecha o passado, faz um resumo daquilo que os musicos tambem exploram noutros projetos como cai de uma maneira algo perigosa nos terrenos pantanosos que geralmente os copycats de Neurosis tentam criar.
Sim, dito isto o V é o album mais intimista da banda até hoje, o mais pragmatico e aquele que podia dar ainda mais fulgor a uma carreira que roça a genialidade, não num sentido banal, mas no verdadeiro sentido da palavra, só que a banda tem aqui momentos que parece á procura de algo.
Primeiro a tal aproximação á sonoridade dos mestres de Oakland que afoga aquele lado mais violento e intenso que a banda tão bem criou no ultimo IIII e que ao longo destes 4 temas se transmite de forma diferente transformando a envolvencia que acaba por não ser a mesma.
Mas lá está como disse em cima talvez as coisas se devam a tal "liberdade" que musicos aqui parecem ter para trazer os seus outros lados, sejam eles mais fechados neles proprios ou mais ambientais.
E por falar no ambiente, achei curioso em algumas partes dos temas serem tão visiveis/audiveis as influencias de Tool, a À Mon Âme é um bom exemplo do que falo, eles que sempre foram uma influencia da banda, aqui realmente assumem de uma forma bem viva esse aspeto, optando por quase largar aquele efeito sufocante do passado.
De todos os temas o unico que realmente faz um flashbak em relação ao resto é claramente o Nowena I 9.10 ,onde se assiste a um dueto tenebroso entre o Scott Kelly e Colin, sobrepostos nos espasmos das guitarras e aquela batida ritualista tão caracteristica da banda..e um album acabar assim depois do que se ouviu até aqui acaba por criar um efeito meio, "já acabou?!" .
O album em si, talvez não provoque aquele efeito de brilho nos olhos que realmente se esperaria para quem os conhece minimamente, mas tambem não soa assim deslocado da sua carreira apenas dá a ideia que parecem querer começar de novo e talvez a seguir outros caminhos, só o futuro dirá que é uma boa cartada ou não, agora que estão numa editora com outro tipo de prespectivas artisticas e com um nome que já está em cima no que diz respeito a este universo.
Talvez tenha sido a melhor opção, não sei, e se estava expectante para o ouvir agora muito mais fiquei para ver/ouvir e perceber o que a banda fará a partir de aqui..
Fica aqui o video da Nowena I 8.10...(outra influencia de Tool):
(É a "I", será que isto é esse tal inicio?)

TomyDeepestEgo-Nero

Mais uma prova da vitalidade da cena italiana chega com o terceiro album dos Tomydeepestego que é qualquer coisa de viciante e refrescante para nos fazer passar estes dias chuvosos de Outono.
Sonoridade totalmente instrumental que se dedica a recriar belas paisagens sonoras onde se vão encontrando algumas pontas soltas de bandas como Pelican, Isis ou Year Of No Light, estes italianos limitam-se a seguir um pouco o atual hype do estilo sem bem que com uma carga melodica e meio emocional bastante cativante.
Um album que certamente irá fazer as delicias de quem se revê neste tipo de sonoridades e ambientes.
Por aqui a coisa tem funcionado de uma maneira bastante agradavel diga-se...altamente aconselhavel.

EyeHateGod - Live Hellfest 2011

Atuação de EHG no Hellfest de 2011 inclui a nova "New Orleans Is The New Vietnam"...enjoy the power of the riff!!
http://www.speedyshare.com/e7dyT/EHG-HF-11.rar

Trillion Red-Metaphere


Mais um album absolutamente espantsoso, isto depois do excelente ep do ano passado.

If it is singularity, the tried, and tested, or just bizarre that you want, don’t bother looking any further. However, if you yearn for ‘new’ and ‘engaging’, something that antagonizes and simultaneously calms the soul—this LP is for you.

Metaphere is Trillion Red’s debut full-length after last year’s Two Tongues EP. This LP mightily sheds ‘the disconnects’ of Two Tongues, and unleashes a united and firm mark onto the Dark Progressive Avant-Garde Metal sound. It showcases the enormous leap Patrick has taken in creating soundscapes that alternate between heavy and hammering structures, to ambient interludes that all come together to create a twisted musical abstract.

Trillion Red is firmly rooted both thematically and musically in the radical emotions of the human experience. Despite the existential and intangible subject matter, the struggle between darkness and light is the core concept throughout Metaphere, something which everyone can relate and derive inspiration.

This to be enjoyed and savored as a boundless experience that flows seamlessly from beginning to end. Take further passes, and time after time, your ears will gain further insight to what is being said. With a passion to create a new and inspirational musical experience, Trillion Red exceeds expectations with the release of Metaphere.

Close your eyes and let your ears tell the story.